Saturday, September 30, 2006

O mundo devora-nos em vagas incompreensíveis de dor.




Assaltam-me mil desejos e vontades, estas mãos querem explorar tudo, este ser ambíguo e contraditório vai serpenteando por entre mil e uma artes... mantenho-me uma eterna insatisfeita, não sou nada, não sei fazer nada, sou e serei mera aprendiz de mim mesma neste mundo selvático e perene.

(Auto??) retra -to

Serpentes de água II

Poderoso pentagrama...

Nas mãos mora o silencio das palavras não ditas...

Folhas de Outono breves e estaladiças, ondeando no céus, saracoteando-se e batendo nas vidraças...

As palavras não substituem os actos

Escrava dos símbolos 2005

Wednesday, September 27, 2006

Paredes de Coura

Loucos reencontros revelam-me a minha multipla identidade. Observações supreendentes escondem segredos ocultos nas noites loucas de chuva de Paredes de Coura.
Já tinha saudades de me fazer à estrada, e uma maré de sorte levou-me até lá, um empurranzinho para vender o meu artesanato, que quase já tem teias de aranha.