Saturday, September 30, 2006

O mundo devora-nos em vagas incompreensíveis de dor.




Assaltam-me mil desejos e vontades, estas mãos querem explorar tudo, este ser ambíguo e contraditório vai serpenteando por entre mil e uma artes... mantenho-me uma eterna insatisfeita, não sou nada, não sei fazer nada, sou e serei mera aprendiz de mim mesma neste mundo selvático e perene.

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